sábado, 24 de dezembro de 2011

Divulgando Magé - aniversário do Barão de Mauá

ANIVERSÁRIO BARÃO DE MAUÁ
DIA 28/12
Estação Guia de Pacobaíba
Para maiores informações
Tel. (21) 3232-9524 - Cel. (21) 7119-8564
Falar com Victor
www.trembrasil.org.br
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Divulgando Evento em Magé


Divulgando Audiência Pública RadCOm - MiniCOM

Rádios Comunitárias cobram agilidade do Ministério das Comunicações em audiência pública
por Zé Eduardo*
[enviado por e-mail]
Em audiência pública com Ministério das Comunicações, lideranças das Rádios Comunitárias do estado de São Paulo entregam documento reivindicando o fim das perseguições e multas da Anatel
Na terça-feira, 13 de dezembro, na Câmara Municipal de Campinas, aconteceu uma Audiência Pública como o Coordenador Geral de Radiodifusão Comunitária do Ministério das Comunicações, Otávio Pieranti. Participaram 184 pessoas representando 112 rádios comunitárias das 15 regiões administrativas do estado de São Paulo.
O espaço da Câmara Municipal de Campinas foi cedido pelo vereador Sérgio Benassi que na oportunidade esteve representado pela chefe de gabinete Márcia Quintanilha.
No período da manhã as rádios comunitárias, filiadas à Abraço/SP, realizaram uma assembleia extraordinária na qual foi aprovado por unanimidade um documento com as reivindicações do movimento, que foi entregue ao representante do Ministério das Comunicações. Dentre as reivindicações destacam-se, a implementação das propostas aprovadas na Conferência Nacional de Comunicação, realizada em dezembro de 2009; e anistia das multas aplicadas pela Anatel às rádios comunitárias da mesma forma como foram anistiadas as rádios comerciais; mudanças na legislação de radiodifusão comunitária - lei 9612/98: ampliação de canais e frequências; aumento de potência para 250 watts; maior agilidade nos processos de outorga.
No ato da entrega do documento a Abraço solicitou que o Ministério das Comunicações, através da Subsecretaria de Radiodifusão Comunitária, dê o mais breve possível uma resposta de como vai atender as reivindicações.
Durante a audiência teve destaque as reclamações contra a fiscalização e multas aplicadas pela Anatel, pois, o órgão deveria orientar e dar prazos para que a emissora outorgada regularize a situação antes de aplicar a multa. O coordenador estadual da Abraço fez a denúncia de que o Governo Federal anistiou as multas das rádios comerciais, avaliadas em mais de 180 milhões de reais e não teve o mesmo procedimento para com as rádios comunitárias.
Durante a assembleia e também na audiência pública foi destacada a luta de diversas entidades, dentre elas a própria Abraço, pela democratização da comunicação no país, que tem em sua pauta o Marco Regulatório, a Banda Larga, os Conselhos de Comunicação, bem como outras questões pertinentes ao tema.
Para Jerry de Oliveira, coordenador da Abraço/SP, a audiência representou um importante avanço para as rádios, mas ainda é muito pouco ou quase nada frente ao que as rádios comunitárias reivindicam. “Só a unidade do movimento, a firmeza permanente é que vai garantir e ampliar as conquistas. Portanto, a Abraço sai desta assembleia e da audiência pública mais fortalecida e convicta de que cada vez mais é preciso ‘ousar, transmitir e resistir’”.
( * ) o autor é jornalista e radialista, membro da executiva da Abraço São Paulo, atua na Rádio Comunitária Cantareira/SP e é diretor do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo
Zé Eduardo 
Jornalista Locutor 
twitter.com/ZeEduardu
9154 5261 (claro) - 9482 6426 (Oi) - 3209 3811 r. 248 (SindQuim - Trab) - 3921 7586 (As. Cantareira) - 3101 7465 (res.)
Acesse e ouça na internet: radiocantareira.org - a voz do povo na internet


"Eu também sou vítima de sonhos adiados, de esperanças dilaceradas, mas, apesar disso, eu ainda tenho um sonho, porque a gente não pode desistir da vida."
(Martin Luther King)
Divulgação solidária e voluntária: Fernando Fernandes

sábado, 10 de dezembro de 2011

OXENTE

Divulgando Seminário Sobre Desarmamento no RJ

ALERJ e ONU Brasil realizam seminário no Rio de Janeiro sobre desarmamento, controle de armas e prevenção à violência
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ) e o Sistema das Nações Unidas no Brasil realizarão no dia 12 de dezembro (segunda-feira), às 10h, o Seminário de Desarmamento, Controle de Armas e Prevenção à Violência, em comemoração do Dia dos Direitos Humanos 2011. O evento será no Palácio Tiradentes (sede da ALERJ).
O seminário contará com a participação de diversas organizações, como o Ministério da Justiça, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, a Frente Desarma Brasil, o Instituto Sou da Paz e o Viva Rio, além de diversas autoridades e especialistas no assunto – como o convidado especial Sérgio Duarte, Alto Comissário das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento.
Haverá três painéis temáticos: Controle de Armas na América Latina e Caribe: Avanços e Desafios; Juventude, Raça/Etnia e Letalidade; e Gênero, Raça/Etnia e Violência Armada.
Não é necessário se inscrever no evento para participar.
Confira a programação abaixo

10h – Cerimônia de Abertura:
    Paulo Melo, Presidente da ALERJ
    Jorge Chediek, Coordenador Residente do Sistema da ONU no Brasil
Convidado especial: Sérgio Queiroz Duarte, Alto Comissário da ONU para Assuntos de Desarmamento
Assunto: O Papel do Sistema Nações Unidas no Controle de Armas: A Relevância dos Mecanismos Internacionais
Painel I:
O Controle de Armas na América Latina: Avanços e Desafios
Moderação: UNODC / PNUD
Horário: 11h
- Antonio Rangel Bandeira, Viva Rio
Assunto: Análise Comparada: Avanços e Desafios para o Desarmamento no Brasil, no Mundo e na Região.

- Luis Paulo Barreto, Secretário Executivo do Ministério da Justiça / Vice-Ministro da Justiça
Assunto: Política Nacional de Controle de Armas

- Melina Risso, Instituto Sou da Paz
Assunto: Experiência do Plano Estadual de São Paulo

- Júlio Cesar Purcena, Viva Rio
Assunto: Análise sobre o Processo da CPI das Armas

Perguntas por escrito
Painel II:
Juventude, Raça/Etnia e Letalidade
Moderação: UNESCO / UNIC RIO
Horário: 12h15
- Silvia Ramos, Coordenadora da Área de Minorias, Movimentos Sociais e Cidadania do Cesec
Assunto: Juventude, Raça/Etnia e Violência Armada

- Casimira Benge, Chefe da área de Proteção do UNICEF
Assunto: O que nos diz o Índice de Homicídios de Adolescentes

- Edson Cardoso, Assessor Especial da SEPPIR
Assunto: Plano Plurianual da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Perguntas por escrito

13h15 – Almoço
Painel III:
Gênero, Raça/Etnia e Violência Armada
Moderação: ONU MULHERES / UNICEF
Horário: 14h30

- Tatiana Moura, Diretora Executiva do PROMUNDO
Assunto: Enfrentamento à Violência Armada Contra as Mulheres

- Cláudia Moraes, Capitã da Polícia Militar e Analista Criminal do Instituto de Segurança Pública (ISP/RJ)
Assunto: Letalidade de Mulher com Arma de Fogo

- Jurema Werneck, médica e diretora da ONG CRIOLA
Assunto: Etnia e Raça na Violência Armada Contra as Mulheres

Perguntas por escrito

Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Noticiando seminário Espectro Sociedade Comunicação

CAMPINAS - COMUNICAÇÃO
Seminário debate situação do espectro radiofônico no Brasil
Nos dias 1º e 2 de dezembro, o seminário Espectro Sociedade Comunicação (ESC) debateu o status quo e as dinâmicas das politicas e práticas comunicacionais no Brasil. O evento foi realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Cerca de 300 pessoas compareceram à atividade organizada por estudantes, pesquisadores e integrantes de rádios livres. Na mesa de abertura, o Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC), Mohamed Habib, disse ser um erro achar que “a democratização da sociedade levaria automaticamente a uma democratização da comunicação”.
Sobre a TV Digital no Brasil, a Agencia Nacional de Telecomunicações (ANATEL) foi questionada por priorizar a qualidade técnica em detrimento do conteúdo. Thiago Novais, integrante da Rádio Muda, de Campinas, "defendeu que padrões de sistemas sócio-técnicos da comunicação deveriam ser escolhidos pela sociedade depois um debate público". Segundo ele, "isso até agora nunca aconteceu no Brasil".
Já na Argentina, a Lei de Mídia garantiu mais participação social. Contudo, para Fernando Catz, do Colectivo de Comunicacion Popular, a fórmula de tripartição do espectro entre usuários não-comerciais, estaduais e comerciais “se tornou um mito”. Ele garante que no país já estão se formando novos monopólios, também no setor não-comercial. De acordo com Catz, existem muitos requisitos para se obter a outorga de uma emissora.
Nils Brock, da Universidade Livre de Berlim, falou sobre o futuro das práticas radiofônicas ao justapor distintas ideias e expectativas sobre rádios livres e comunitárias no Brasil e a digitalização. Como alternativas, Silvio Rhatto, do Coletivo Saravá, de São Paulo, mostrou possibilidades das rádios não precisarem regular frequências. A inovação promete uma ampla participação, sem distinguir produtores e ouvintes.
Rafael Diniz, da Plataforma DRM Brasil, apresentou as vantagens do Rádio Digital Mondiale (DRM). Segundo ele, se trata do único padrão que não excluiria rádios de baixa frequência, como emissoras livres e comunitárias, das frequências digitalizadas. Além disso, disse que o DRM tem o potencial de multiplicar o número de estacões de rádio.
Durante o evento em Campinas, o uso inesperado do espectro radiofônico, burlando a lei como revindicação da liberdade de expressão, foi defendido por muitos como uma estratégia eficiente e importante para democratizar a comunicação. (pulsar)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando I Encontro de Conhecimentos Livres

I Encontro de Conhecimentos Livres
Compartilhando saberes para um mundo mais justo

A Escola da Mata Atlântica (EMA) está selecionando 10 bolsistas para participarem das oficinas do V Aldeia Cultural, evento de arte e agroecologia, que será realizado do dias 15 a 18 de dezembro em Aldeia Velha, município de Silva Jardim, na divisa com Casimiro de Abreu.
A intenção do Encontro de Conhecimentos Livres é envolver sobretudo jovens - a partir de 15 anos de idade - que trabalhem ou estudem em Pontos de Cultura da região Serrana ou da região das Baixadas Litorâneas do estado do Rio de Janeiro em uma vivência de 4 dias com foco na formação em Agroecologia e Audiovisual Livre.
O V Aldeia Cultural conta ainda com uma Feira de Produtores artesanais, agroecológicos e da agricultura familiar, além de sessões de cinema diárias projetadas dentro de uma tenda geodésica de bambu construída especialmente para a exibição. Temas como a soberania alimentar, o software livre e a generosidade intelectual serão trabalhados nos diversos espaços do evento. Os jovens serão estimulados a trocar e compartilhar seus conhecimentos e saberes através da pedagogia do diálogo de saberes promovida pela EMA.
As bolsas incluem material didático, transporte, alimentação e hospedagem e as oficinas oferecidas são:
- Vídeo: elaboração de roteiro, enquadramento e iluminação básicas, técnicas de entrevista e áudio para documentários;
- Rádio Livre: oficina de áudio focada na transmissão por rádio com foco em software livre e democratização da informação;
- Agroecologia: oficina de cerca viva, desenho de Sistema Agroflorestal (SAF) e plantio de mudas em SAF
Para participar, basta preencher a ficha e enviar para escoladamataatlantica@gmail.com, o assunto "Encontro de Conhecimentos Livres". Receberemos inscrições até o dia 5 de dezembro. No dia 9 de dezembro vamos divulgar os selecionados.
OBS: Apesar da prioridade das bolsas ser para jovens, também podem se candidatar produtores, gestores e parceiros não só de Pontos de Cultura mas também de associações culturais e movimentos sociais prioritariamente destas mesmas regiões. Se não deseja concorrer à bolsa mas somente participar do Encontro de Conhecimentos Livres preencha a ficha de inscrição.
Dúvidas e esclarecimentos no telefone 
(21) 8331-2619.
Mais informações no site 
www.escoladamataatlantica.org/cineema
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando CONVITE do nosso artista mageense - Deneir

CONVITE DO NOSSO
ARTISTA MAGEENSE DENEIR
Divulgação orgulhosa e voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando A LUTA PELO MUSEU DA UMBANDA

A LUTA PELO MUSEU
DA UMBANDA CONTNUA

Após a polêmica causada pela derrubada, há aproximadamente dois meses, da casa de Umbanda onde Zélio de Moraes começou seus trabalhos, a CCIR (Comissão Contra a Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro) protocolou, no dia 03 de novembro, um projeto para que a Prefeitura de São Gonçalo possa tombar o terreno, que já foi vendido a um militar, a fim de reconhecer a importância deste solo sagrado, e orientar os primeiros passos para a construção do Museu da Umbanda. Representantes umbandistas, católicos, judeus, kardecistas e candomblecistas apóiam os seguidores no ato.
Agora é hora de mais um passo.


DIA 09 DE DEZEMBRO (SEXTA FEIRA) - AS 18H

TEMOS UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA
NA CÂMARA DE SÃO GONÇALO-RJ.


Divulgação solidária e voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Aviso Militar aos Jovens

Importante Comunicado
Aos jovens licenciados do servico militar nos 5 últimos anos.
VAMOS DIVULGAR PARA NOSSAS COMUNIDADES
(nos Bairros e não só nas virtuais,
pois ainda há vida no Mundo Real)
e para os AMIGOS.
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Divulgando 10% do PIB Já!

Participe e Divulgue a Consulta Eletrônica da Campanha pelos 10% do PIB Já!

A Campanha pelos 10% do PIB está colhendo votos em todo o país, através do Plebiscito Nacional.
A campanha também está fazendo uma consulta eletrônica com o objetivo de ampliar a participação popular e de divulgar a coleta oficial de votos e dessa forma, avançar na luta pelo investimento de 10% do PIB para a Educação Pública Já!

Para participar da Consulta basta clicar neste link http://www.dezporcentoja.com.br/ e votar. Repasse para seus colegas, familiares, amigos, etc. Mas não se esqueça: a coleta de votos não terminou! Diga para esses mesmos colegas, amigos e familiares que a votação nas urnas também é fundamental para fortalecer a campanha!
Divulgação voluntária e solidária: Fernando Fernandes

Comunicado do OcupaRio frente as ameaças de remoção

 Qual a resposta da Prefeitura para a falta de moradia digna por grandes parcelas da população pobre do Rio de Janeiro?

Nós respondemos: o Choque de Ordem!

Qual a proposta da Prefeitura para tratar da ocupação produtiva das ruas por parte dos camelôs?
Nós respondemos:
o Choque de Ordem!

Qual a ideia da Prefeitura para solucionar ou pelo menos amenizar o problema da drogadição crônica que atinge cada vez mais pessoas nas ruas – mas não apenas – na cidade do Rio de Janeiro?
Nós respondemos: o Choque de Ordem!

Como pode que estes problemas e tantos outros sejam tratados unicamente com uso do aparato policial e pelo recurso ininterrupto à força como forma de lidar com questões tão díspares e específicas como esta que acabamos de listar?

E nós respondemos: uma cidade pensada única e exclusivamente para produzir o lucro e o bem-estar de segmentos bem pequenos de sua população está longe de ser uma cidade democrática! A situação absolutamente crítica a que chegamos – período de nossa história em que os mortos se tornam mera estatística e que grande parte das pessoas que habitam a cidade não pode contar com patamares mínimos de cidadania (e qualquer tipo de assistência por parte dos poderes públicos) – se deve, em grande parte, à relação que foi sendo construída entre os blocos de poder (públicos e privados) que regem ou buscam reger nossas vidas e as pessoas simples que buscam levar suas vidas da maneira que podem – e inventam!
Mas a monocultura dos poderes que governam o Rio de Janeiro se traduz na gestão sempre violenta da desigualdade social e de qualquer manifestação de diferença por parte de seus habitantes, sejam eles moradores de rua, estudantes, artistas populares, jovens de classe média, camelôs, negros, quase negros e quase brancos.

Pois nós, da #OcupaRio, movimento de ocupação produtiva permanente da praça Marechal Floriano – popularmente conhecida como Cinelândia – e de muitas outras a seguir, viemos a público manifestar veementemente nosso repúdio à atuação e às declarações do Subprefeito do Centro da cidade do Rio de Janeiro, sr. Thiago Barcellos, no dia 24 de novembro último.

O referido sr.Thiago Barcellos chegou à praça por volta das oito horas da manhã e se apresentou dizendo que teríamos até às 17h do mesmo dia para desocupar a Cinelândia. As razões, segundo ele – e na visão do poder público municipal – são que a ocupação “havia deixado de ser uma manifestação política” e  que “havia se tornado um acampamento de moradores de rua”, “com o acúmulo de lixo, entulho, sujeira” e “com forte cheiro de urina”. A associação entre pobreza e lixo não poderia ser mais clara!, com o perdão do trocadilho. É impressionante como, para o poder, a questão a ser combatida nunca é a pobreza (e a desigualdade), mas sim combater os pobres.

E, lembrando a letra da música Haiti, de Caetano Veloso, que diz que os “pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos”, nós afirmamos que nossa manifestação permanente é sim, política, naquilo que a política tem de mais radical: estamos tentando construir – contra a herança perversa que estes poderes nos legam (e atualizam) – uma forma de organização do espaço comum urbano que não seja segregacionista e que conte com a participação dos vários sujeitos que compõem a cidade e que vivem na pele o seu dia-a-dia e que, nunca é demais lembrar, é constantemente afirmada nas peças publicitárias que apresentam o Rio como lugar múltiplo, rico de encontros, de criatividade etc. etc.

Aproveitamos ainda para convidar a todos a conhecer nosso movimento manifestação produtiva, participar dos vários eventos que temos organizado, as atividades de formação, as festas, as brincadeiras e também os debates visando desenvolver formas mais democráticas de ocupação do espaço metropolitano!

Cordialmente,
#OcupaRio
Caio César Loures
http://www.aes.org/aes/CaioLoures
ABPAUDIO: 1071409 / AES: 71310
(21) 8747-8917

Divulgando Feira Anarquista SP

II Feira Anarquista de São Paulo
Em 2006 foi realizada a 1ª Feira Anarquista de São Paulo, que contou com diversas atividades, dentre elas mostra de filmes, debates, exposição de materiais, shows e leitura de poesias. Ao longo de um dia cerca de 1000 pessoas circularam pelo evento.
Cinco anos depois, a Biblioteca Terra Livre e o Coletivo Ativismo ABC, organizam a 2ª Feira Anarquista de São Paulo, inspirada nas feiras que vem ocorrendo em várias cidades do mundo e na tradição dos festivais operários de propaganda e difusão do anarquismo no Brasil.
Acontecerá, como no evento anterior, uma mostra editorial e venda de livros, jornais, revistas, fanzines e outros materiais libertários. A Feira de São Paulo pretende reunir as editoras libertárias do país e do exterior.
Paralelamente à mostra editorial, haverá palestras e debates, assim como diversas atividades culturais, como exibição de filmes e vídeos, exposições, poesias, apresentações teatrais e musicais.
Todos estão convidados!
Entrada Gratuita.
Acesse e conheça a...
Biblioteca Terra Livre
 
Caixa Postal 195 CEP: 01031-970 São Paulo, SP - Brasil
Divulgação voluntária por afinidade: Fernando Fernandes

Rocinha: o fim do conto de fadas da grande imprensa.

[Matéria/relato da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência, com informações de Tatiana Lima/Revista Desinformémonos e Patrick Granja/Jornal A Nova Democracia.]

Arbitrariedade policial na Rocinha: a invasão policial-militar e os primeiros relatos de violações de direitos humanos


As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) têm sido apresentadas como a grande transformação na área de segurança pública, não somente no Rio de Janeiro, mas também no Brasil. Em tese, seria a mudança da política do confronto para a política de aproximação. Há um forte investimento de imagem nesta ação. As autoridades, de todas as instâncias, os meios de comunicação, empresários e segmentos consideráveis das classes médias e médias alta têm defendido e repercutido as chamadas “virtudes” desta ação pública.

Não bastasse isso, criaram uma espécie de “blindagem” que a protege de qualquer crítica. Neste ponto, aproximam-se das ideias que diziam superadas: quem oferece qualquer crítica é visto com desconfiança e, no limite, estaria ligado a interesses criminosos.

Entretanto, só se esquecem de apontar que as UPPs expressam o outro lado da mesma política do confronto, a princípio menos violenta. Isto porque, para cada UPP instalada uma “guerra” intensa é estabelecida antes: as tradicionais incursões (agora feitas por todas as forças policiais) continuam balizando a ação, a despeito do discurso que diz que estas são algo do passado.

Além disso, nas entrelinhas, as UPPs podem (e os fatos têm demonstrando) ser entendidas como a atualização de mecanismos de controle das classes populares, aqui representadas pelos moradores de comunidades. Pelo que já observamos em vários locais, a liberdade, a despeito dos discursos oficiais, parece continuar cerceada e tutelada como antes: desta vez, são as forças policiais, armadas até os dentes, que determinam o que se pode ou não fazer. Quem ousa desafiar é calado. Na verdade, agredido, torturado, preso.

Embora apenas se pontuem, nestes processos de ocupação, a imensa capacidade material das forças de segurança, muitos abusos acontecem, se sucedem e nenhuma palavra é dita. Mas há ainda vozes que não se calam. É o caso de integrantes do Movimento Rede Contra Violência. Esta semana, em companhia do Jornal A Nova Democracia e da Revista do México, a Desinforménonos, a Rede contra Violência esteve na última quarta-feira, dia 23/11, na Rocinha e conhecemos a história de um casal que teve a casa invadida quatro vezes e pertences furtados. Descobrimos também que diversas outras casas também foram invadidas, várias vezes, além de objetos levados. Infelizmente, o medo ainda impera e muitos não quiseram relatar os ocorridos. Contudo, este casal não se intimidou e relatou aos militantes e jornalistas presentes a violação que sofreram.

X, de 24 anos, pintor, conta que, desde a ocupação pelas forças de segurança, sua casa foi invadida quatro vezes. Aponta que nas três primeiras os policiais pediram autorização para entrar. Na primeira, eles chegaram às 5 horas da manhã, entraram e olharam. Nas duas outras vezes, levaram cachorros e vasculharam novamente. Nada encontraram, já que não havia nada para ser encontrado. Como se não bastasse tanto incomodo, os policiais retornaram, mais uma vez, dias depois. Desta vez, sem pedir licença.

Para não parecer arrombamento, utilizaram uma “chave mestra”, daquelas usadas para abrir qualquer coisa. Entraram, reviraram a casa toda, destruíram alguns móveis e, sem explicação até hoje, levaram as fotos de sua esposa. Tanto ele quanto sua esposa (no trabalho, naquele momento) não estavam em casa. Muitos moradores viram o que ocorreu, inclusive uma amiga, que estava indo visitá-los. Neste momento, mais do mesmo, ou seja, mais violação de direitos.

Esta amiga foi até o local ver o que acontecia. Os policiais, seis ao todo, cercaram a jovem e começaram a torturá-la psicologicamente. Eles gritavam, se referindo à dona da casa: “achamos a loura que queríamos, aquela que a gente conhece!”, “ela é mulher de bandido, fala logo, fala logo, é melhor você falar logo”, em clara tentativa de tentar forjar uma situação inexistente, prática tão comum das polícias fluminenses.

A jovem não se intimidou e disse que aquela moça era sua amiga, que trabalhava na função de caixa em uma empresa privada e que não possuía envolvimento com nada ilícito. Mesmo assim, os policiais continuaram insistindo por um bom tempo, até desistirem e irem embora. Quatro dos seis policiais carregavam mochilas apesar da orientação da Secretaria de Segurança de os policias não portarem mochilas nas ações de ocupação na Rocinha.

Esta amiga ligou imediatamente para os donos da casa. Contou-lhes o que havia acontecido. Estes retornaram imediatamente para saber o que ocorreu e, quando chegaram em casa, se depararam com aquela cena desoladora, perguntando-se: por quê? Ato contínuo, foram buscar respostas. Numa rua próxima, perguntaram a um policial que lá estava o que poderiam fazer. Este, até de forma educada, orientou-lhes a irem ao caminhão da polícia no qual reclamações sobre abusos de autoridade poderiam ser denunciados. Além disso, ainda disse que seria importante eles fazerem isso, pois, agora que a polícia estava entrando, não queriam problema.

O próprio policial já avistava no horizonte que esse tipo de arbitrariedade, que vem acontecendo de maneira sistemática em outras áreas ocupadas, poderia acontecer também na Rocinha. Na verdade, já estava acontecendo. Os dois resolveram, então, ir ao ônibus. Chegando lá, mais dificuldades e abusos. Parecia apenas estar começando uma espiral de violações sem fim.

Quando chegaram ao ônibus, uma sequência de deboches e várias tentativas de descredenciar a denúncia. Eles tentaram relatar que a sua casa havia sido invadida e que pertences haviam sido furtados, inclusive fotos da moça, além da aliança do morador (de acordo com o morador, por ser pintor, ele tem o costume de tirar a aliança e guardá-la em casa). Perguntaram o que poderiam fazer.

A primeira reação dos policiais foi a de saber os “antecedentes” de X. Como não descobriram nada, pois, novamente, não havia nada a ser descoberto, começou um jogo de empurra. Após algum tempo, um policial responsável aparece. Conversou com a esposa de X e disse a ela que suas fotos seriam recuperadas. Mas, em seguida, um fato estranho: o policial lhe deu um número do celular de outro policial para que eles entrassem em contato. Instantes depois, sem muitas respostas e diante do descaso, foram à delegacia.

Chegando lá, mais dificuldades em formalizar a denúncia. Informaram a eles que, naquele dia, não poderiam fazer nenhum registro, pois haviam feito uma grande apreensão e que, por isso, eles fossem embora. Os policiais, na delegacia, deram duas alternativas: ou eles poderiam esperar horas ou aguardar mais um pouco: seis meses.

Enquanto tentavam, minimamente, relatar o que haviam feito, um policial militar do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), irritado, os interrompeu várias vezes. Numa dessas, mais uma tentativa de deslegitimar a denúncia. No dia em que a casa foi invadida pela polícia (a quarta vez que iam até lá), a polícia havia encontrado um pequeno cigarro de maconha. Tanto no ônibus, quanto na delegacia, X afirmou, sem medo, que era usuário de maconha. De nada adiantou. Como afirmado logo acima, o policial do Bope, quando os jovens explicavam o acontecido, disse que havia sido encontrado uma “muca” de cigarro no domicílio e, ofendendo X diante de sua esposa e de outros presentes, afirmou que, por isso “boa coisa ele não é”. Resultado: o registro da invasão e do furto não foi feito.

Por que é tão difícil denunciar a arbitrariedade policial?

Inconformados com o que consideravam uma injustiça, o casal entrou em contato com a Rede contra a Violência. Integrantes da Rede foram na quarta-feira passada (23/11) na casa de X. Foi verificado, mais uma vez, a dificuldade de um morador de favela realizar uma denúncia de arbitrariedade policial. De acordo com os integrantes da Rede Contra Violência esta prática tem sido uma rotina, não somente nos morros ainda não ocupados, sujeitos constantemente à violência policial, mas também nas comunidades ocupadas pelas UPPs. Depois de conversar com os moradores que tiveram a casa invadida, todos foram até a 15ª delegacia, no bairro da Gávea.

Na unidade policial, o casal (a esposa de X foi liberada pelo trabalho para realizar a ocorrência na delegacia) foram recebidos, inicialmente, pela atendente que faz uma espécie de triagem das denúncias. Já neste momento, a primeira tentativa de fazer a denúncia X e sua esposa tiveram que ter paciência, pois a atendente tentou convencê-los a não registrar a ocorrência. A jovem descreveu procedimentos que, segundo ela, deveriam ser feitos em detrimento do boletim de ocorrência e confessou que não sabia como proceder, por isso. Militantes da Rede que acompanhavam o casal questionaram e exigiram o registro da denúncia.

A atendente, demonstrando pouca vontade, disse que comunicaria ao inspetor. Em seguida, ela vai até o lado de fora da delegacia, onde estava um grupo de policiais civis. Pelo que se pôde perceber, ela relata a eles o que esta acontecendo, pois, alguns instantes depois, todos eles passam a observar o grupo (o casal, os integrantes da Rede e os dois jornalistas que acompanhavam o fato). Era perceptível que a presença do grupo havia causado um certo incômodo e a notícia da arbitrariedade da PM havia se transformado no assunto entre os policiais.

Bastante tempo depois, fomos recebidos pelo policial civil Maxmiliano, mais conhecido como Max. As dificuldades pareciam persistir, se não fosse a própria persistência. Ele também tentou nos debelar de realizar a denúncia. Afirmou que o tipo de revista como a ocorrida na casa de X e sua esposa é “normal”. Na sequência, apontou que eles deveríamos ir ao Batalhão da área (23º) e registrar a denúncia lá. Integrantes da Rede presentes questionaram e afirmaram que é função da polícia civil registrar e investigar a ocorrência.

O policial insistiu em não registrar a denúncia na 15ª DP. Afirmou que não estaria se recusando a registrar, mas que o ideal, desta vez, seria todos irem à corregedoria (da polícia militar e a unificada) e, numa proposta absurda, disse a X e sua esposa que estes deveriam ligar para o disque-denúncia e dar o endereço de sua casa para depois a polícia ir até lá!

Os integrantes da Rede Contra a Violência perceberam a estratégia de, além de tentar fazer com que os presentes desistissem e fossem embora, passar informações incorretas. Era transparente a postura do policial. Ele achava estar tratando com pessoas que não conheciam seus direitos e não estavam munidos de informação.

Alguns instantes depois, um fato curioso: uma policial foi até o inspetor Max e diz a ele que o delegado Carlos Augusto tinha outra posição sobre casos como aquele. O inspetor, então, pede para esperarmos, pois iria ligar para o delegado (que não se encontrava mais na delegacia, segundo informação do inspetor, por ter terminado o plantão dele). Instantes depois o inspetor retornou e, numa mudança repentina de postura, chama X e sua esposa. Inicialmente, ele tentou impedir que outras pessoas os acompanhassem. Entretanto, um representante da Rede disse que acompanharia (o integrante do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura da Assembleia Legislativa do Rio precisou apresentar a carteira da ALERJ) e o policial teve de aceitar.

Enquanto o registro era feito, uma parte dos militantes e dos jornalistas presentes ficou aguardando. Num dado momento, alguns foram para o lado de fora da delegacia para conversar. Lá, havia outro policial civil, que então quis estabelecer uma interação. Ele repetiu tudo o que o outro policial havia falado sobre a denúncia ter que ser encaminhada somente para a Corregedoria da Polícia, e ainda tentou complicar mais: afirmou que há um procedimento “complicado” em casos como esse, pois o delegado teria que encaminhar o registro para a corregedoria e este procedimento poderia demorar. Por isso, como os outros, o ideal seria todos irem à corregedoria. Posteriormente, observamos que, quanto mais o debate se estendia, seu objetivo era obter informações sobre quem eram os integrantes do grupo, tanto os militantes da Rede Contra Violência como os jornalistas. Primeiro, o fato de seu plantão ter se encerrado às 17h e, às 20h, ele ainda estar lá, simplesmente para “trocar ideias e conversar com o grupo”. Depois, perguntou para cada um de onde eram e o que faziam.

Em seguida, começou a fazer críticas às UPPs que, segundo ele, teriam interrompido o trabalho de investigação realizado pela delegacia (a informação do policial foi de que 38 policias trabalham na delegacia e que não dariam conta das demandas, somadas as ocorrências da ocupação na Rocinha), além de afirmar que elas seriam uma ação político-partidária.

Quando questionado sobre as abordagens feitas, principalmente pela polícia militar, ele tentou afastar qualquer responsabilidade dos policiais, apontando que qualquer um pode fazer isso, inclusive moradores (desconsiderando o fato de que, em relação à casa de X e sua esposa, várias testemunhas afirmaram ter visto policiais). Fez críticas duras ao governador e afirmou que "infelizmente numa operação como essa, esse tipo de abordagem era passível de ocorrer e que X não teria dado sorte".

Em relação ao depoimento de X e sua esposa ao denunciar o abuso dos policiais, houve uma relativa mudança, embora as dificuldades tenham continuado, já que o inspetor percebeu que os moradores ali presentes não estavam sozinhos e que conheciam seus direitos e informações de como deveria ser o procedimento do registo de uma ocorrência policial, a despeito das tentativas de desinformação.

Contudo, ainda tentariam criar problemas no momento do registro. Num dado instante, em relação às fotos da moça que foram furtadas, o inspetor tentou colocar no registro que estas eram “comprometedoras”, no que foi prontamente rechaçado pela integrante do Mecanismo de Prevenção e Combate à Tortura que acompanhava o depoimento. Esta foi obrigada a explicar ao policial que aquela atitude prejudicaria a moça, já que o termo carrega em si a possibilidade de diversas interpretações, inclusive negativas. Da forma como o policial queria colocar, a vítima poderia virar ré.

Além disso, o policial queria intimar o trabalho da esposa de X (em outras situações de arbitrariedade policial na Ocupação do Alemão, isso foi feito e acabou prejudicando a vítima, pois o patrão, mesmo sabendo da conduta ilibada do funcionário, o demitiu assim mesmo, pois a vítima recebeu intimação para depor no trabalho).

Por fim, a única informação relevante: o inspetor questionou a orientação do policial militar que os atendeu inicialmente, principalmente ao fato de ele ter lhes dado um número institucional (celular) para a esposa de X ligar e verificar a possibilidade de recuperar as fotos levadas pelos policiais. O inspetor disse acreditar, fazendo uma crítica aos PMs, que isso tenha sido feito para que os próprios policiais resolvessem o caso entre si para abafar a situação.

Por fim, um comentário sobre como os moradores atingidos por mais este abuso estão vendo o processo de “pacificação” na Rocinha. Eles afirmam que atualmente haveria mais homens armados que antes. De acordo com moradores, eles estão mais temerosos, pois apontam que “eles (os policiais) estão com a lei e, se quiserem, podem armar contra nós”. Acreditam que a chamada “pacificação” é uma resposta do governo à mídia em função dos preparativos da cidade para os Jogos Olímpicos.

Questionam, inclusive, o discurso de que a vida na localidade estaria melhorando. Citam o fato de que os alugueis já estão aumentando e muitas pessoas já estão tendo que deixar suas casas por conta no aumento nos valores.

Assista abaixo ao vídeo produzido por Patrick Granja, do Jornal A Nova Democracia:

Divulgação voluntária e solidária: Fernando Fernandes

Divulgando PRORROGAÇÃO

Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Divulgando Denúncia

MINAS GERAIS - EXPLORAÇÃO
Minha Casa Minha Vida mantinha trabalhadores escravizados
Moradias do Minha Casa Minha Vida estavam sendo construídas por 56 operários em condições semelhantes à escravidão em Divinópolis, Minas Gerais. A construtora envolvida no caso é reincidente.

De acordo com informações da Repórter Brasil, a Copermil já havia sido responsabilizada por outra obra com trabalhadores em condições precarizadas, sem suportes básicos como acesso a sanitários limpos e à água potável.

O auditor fiscal Vicente Fidélis, que coordenou a ação, disse que “alguns trabalhadores chegavam a usar tijolos da obra como travesseiros”. Segundo ele, “com o aquecimento do mercado da construção civil, a tendência é de um triste aumento de casos como esse daqui para frente”.

A operação também foi acompanhada pela procuradora do trabalho Florença Dumont. Ela contou que, neste caso específico, havia traficantes cobrando dívidas dos trabalhadores. É que para suportar essas condições de trabalho semelhantes à escravidão, muitos recorrem ao uso de drogas.

A empresa fez a rescisão e garantiu os direitos dos trabalhadores resgatados em Minas Gerais, aceitando assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT). Cada trabalhador recebeu indenizações que variam entre mil e 2 mil reais. (pulsar)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Divulgando Massacre na Comunidade Kaiowá Guarani - MS

Comunidade Kaiowá Guarani sofre massacre na manhã desta sexta-feira
por Renato Santana (De Brasília)
No início da manhã desta sexta-feira (18), por volta das 6h30, a comunidade Kaiowá Guarani do acampamento Tekoha Guaviry, município de Amambaí, Mato Grosso do Sul, sofreu ataque de 42 pistoleiros fortemente armados.
O cacique Nísio Gomes (no centro da foto acima) foi executado, na frente de seu filho, com tiros de calibre 12 e seu corpo foi levado pelos pistoleiros

O massacre teve como alvo o cacique Nísio Gomes, 59 anos, executado com tiros de calibre 12. Depois de morto, o corpo do indígena foi levado pelos pistoleiros - prática vista em outros massacres cometidos contra os Kaiowá Guarani no MS.
As informações são preliminares e transmitidas por integrantes da comunidade – em estado de choque. Devido ao nervosismo, não se sabe se além de Nísio outros indígenas foram mortos. Os relatos dão conta de que os pistoleiros sequestraram mais dois jovens e uma criança; por outro lado, apontam também para o assassinato de uma mulher e uma criança.
“Estavam todos de máscaras, com jaquetas escuras. Chegaram ao acampamento e pediram para todos irem para o chão. Portavam armas calibre 12”, disse um indígena da comunidade que presenciou o ataque e terá sua identidade preservada por motivos de segurança.
Conforme relato do indígena, o cacique foi executado com tiros na cabeça, no peito, nos braços e nas pernas.
“Chegaram para matar nosso cacique”, afirmou. O filho de Nísio tentou impedir o assassinato do pai, segundo o indígena, e se atirou sobre um dos pistoleiros. Bateram no rapaz, mas ele não desistiu. Só o pararam com um tiro de borracha no peito.
Na frente do filho, executaram o pai. Cerca de dez indígenas permaneceram no acampamento. O restante fugiu para o mato e só se sabe de um rapaz ferido pelos tiros de borracha – disparados contra quem resistiu e contra quem estava atirado ao chão por ordem dos pistoleiros. Este não é o primeiro ataque sofrido pela comunidade, composta por cerca de 60 Kaiowá Guarani.
Decisão é de permanecer
Desde o dia 1º deste mês os indígenas ocupam um pedaço de terra entre as fazendas Chimarrão, Querência Nativa e Ouro Verde – instaladas em Território Indígena de ocupação tradicional dos Kaiowá.
A ação dos pistoleiros foi respaldada por cerca de uma dezena de caminhonetes – marcas Hilux e S-10 nas cores preta, vermelha e verde. Na caçamba de uma delas o corpo do cacique Nísio foi levado, bem como os outros sequestrados, estejam mortos ou vivos.
“O povo continua no acampamento, nós vamos morrer tudo aqui mesmo. Não vamos sair do nosso tekoha”, afirmou o indígena. Ele disse ainda que a comunidade deseja enterrar o cacique na terra pela qual a liderança lutou a vida inteira. “Ele está morto. Não é possível que tenha sobrevivido com tiros na cabeça e por todo o corpo”, lamentou.
A comunidade vivia na beira de uma Rodovia Estadual antes da ocupação do pedaço de terra no tekoha Kaiowá. O acampamento atacado fica na estrada entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, perto da fronteira entre Brasil e Paraguai.
(Fonte da notícia: Cimi - Assessoria de Imprensa - http://www.cimi.org.br/site/pt-br/ e Agência Consciência.Net - http://www.consciencia.net/)

[Enviado para nosso e-mail por Jornalistas Populares -  contato@renajorp.net]
Divulgação solidária e voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Divulgando denúncia contra McDonald's

[Recebido por e-mail da Agência Informativa Pulsar Brasil] 
 TRABALHO - EXPLORAÇÃO

Após denúncia feita por meio de um vídeo divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Restaurantes de São Paulo (Sinthoresp), audiências públicas serão realizadas para debater a legalidade da jornada de trabalho da rede McDonald´s.

A jornada móvel e variável, adotada pela rede de fast food, estabelece que os trabalhadores são remunerados pela hora trabalhada, ficando à disposição da empresa. Conforme a denúncia, a prática é ilegal e traz danos aos funcionários.

O vídeo (abaixo) informa que ao não estabelecer uma jornada de trabalho fixa, o McDonald´s impossibilita que que seus jovens trabalhadores planejem suas vidas a longo prazo, já que nunca sabem exatamente quando vão trabalhar. A média de idade dos empregados da rede fica entre 16 a 24 anos.

O Sindicato denuncia que, nos momentos em que o fluxo de clientes nas lojas é baixo, os trabalhadores são orientados a esperar na chamada “sala de break” até que haja maior número de clientes para serem atendidos. Estes períodos de espera, segundo a denúncia, não são remunerados.

Assim, a jornada móvel e variável impõe aos empregados o ônus que deveria ser da empresa. Por causa do regime de trabalho pago mediante a hora trabalhada, eles acabam recebendo menos que o salário mínimo.

A divulgação da denúncia, realizada em outubro, resultou na convocação de audiências públicas pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. As datas das reuniões sobre as irregularidades da rede McDonald´s ainda não foram marcadas. (pulsar/brasildefato)


PARÁ - DIVISÃO

O jurista Dalmo de Abreu Dallari, professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), afirma que os grandes meios de comunicação estão sendo cúmplices por silenciar os interesses em torno da divisão do Pará.

No artigo de título “A silenciosa cumplicidade”, publicado no Observatório da Imprensa, ele afirma que, pela relevância da decisão, o debate tem ocorrido da maneira adequada. Dallari denuncia a omissão por parte dos meios de comunicação.

Para ele, caso o Pará seja desmembrado, surgirão “sérias consequências políticas e financeiras para todo o Brasil”, caracterizando um tema de interesse nacional. O jurista destaca o surgimento de novas despesas públicas, que seriam pagas por todo o povo brasileiro.

Em termos financeiros, além do elevado custo decorrente do aumento do número de parlamentares, Dallari aponta o valor que seria gasto com a implantação de instalações dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nos novos estados.

O professor emérito da USP diz que a mídia, estando “silenciosa”, é cúmplice desta “imoralidade”. Dallari afirma que grupos políticos e econômicos estão altamente interessados na divisão do Pará, sendo “evidente que as condições de vida da população não estão entre os motivos da reivindicação”.

No próximo dia 11 de dezembro, um plebiscito perguntará à população paraense sobre a proposta de dividir o território em três, formando dois novos estados que seriam Tapajós e Carajás. Uma campanha de rádio e TV com pontos de vista sobre o assunto começou a ser veiculada no final da semana passada, um mês antes da realização da consulta pública no Pará. (pulsar)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Cultura da Baixada Fluminense

ATENÇÃO!!!
O dia 18/11 é a 3ª "Noite de Autógrafos" realizada na 10ª Feira do Livro de Nova Iguaçu, precisamente no stand nº 13, denominado "Autores e Livros da Baixada Fluminense".
Conheça os autores:
Frederico de Castro: Funcionário público, está lançando o seu primeiro livro "Uma Vida Dedicada a Nova Iguaçu", que fala sobre seus quase sessenta anos de vida pública em beneficio a Baixada Fluminense.
Gisela Barros: Cientista Social; foi pesquisadora, animadora Cultural do Estado do Rio de Janeiro e Assessora Parlamentar da ALERJ. É professora de Sociologia do Estado do Rio de Janeiro. Faz parte do Grupo Agito Cultural. Titular da Gestão Participativa da Prefeitura de Mesquita desde 2005, já editou quatro livros, o mais recente  “Nossas Ruas têm História”.
Fábio Fernando: 43 anos, é casado e pai de três filhos. Nascido em Rio Bonito – RJ. Graduando em História pela UFRRJ. Reside em Mesquita, onde fundou a Comunidade Casa de Davi, hoje transformada em entidade beneficente. Em março de 2008, iniciou a coordenação da Casa Abrigo Andréa Guimarães, onde presenciou as histórias que narra no livro “Estação Abrigo”, lançado em maio do corrente ano.
Pedro Ferreira: Nascido e criado em Mesquita, Baixada Fluminense, Pedro Ferreira é funcionário público e comerciante e dedica-se à arte de escrever desde 2005. Sozinho, conseguiu publicar seis livros, contando com o atual, "Os Jovens na Sociedade Contemporânea”.
Tatá Ananguê: Jeusamir Alves da Silva, cujo nome artístico e Dijina é  ANANGUÊ,  liderança Religiosa Nacional Bantu-Angola, presidente da CRBNDM que é a Casa Raiz do Benguê Ngola Djanga Ria Matamba e da Confederação Nacional dos Candomblés de Angola, Costumes e Tradição Bantu no Brasil (CNCACTBB). Como fruto de sua pesquisa de quinze anos,  publicou o livro “Angola Nação Mãe”, que trata do candomblé tradicional de Angola, cujo objetivo é a inclusão da História do Negro Bantu na História do Negro no Brasil e na África, tendo como gancho a Lei 10.639 de 2003.
Paulo Santos: Fotógrafo há 25 anos, é também criador do movimento Ilustres Anônimos, Paulo tem em sua bagagem três livros publicados. Lançou recentemente , o livro "Imagens Nova Iguaçu" lançado com 46 fotografias, reunidas em mais de 100 páginas, onde mostra os principais patrimônios materiais, históricos e naturais da cidade.
Victor Loureiro: Poeta e biólogo, Victor Loureiro nasceu em em Paracambi. Seu primeiro livro de poemas, O outro e o outro, foi lançado em 1984, em parceria com o também poeta Eucanaã Ferraz. Em 1987, lançou Armazém do absurdo e, em 1998, Literal. Lançou recentemente “Perímetro Urbano” que reúne poemas de faturas diversas, subdivididos em três seções.
Breve Histórico
Esta exposição começou em 2005, quando a ABL - Associação Brasileira do Livro solicitou à Prefeitura de Nova Iguaçu a autorização de utilização do solo público para essa feira que percorre a região oeste e centro do Rio de Janeiro desde 1955.

Em 2005, o escritor e editor Moduan Matus e também funcionário da prefeitura de Nova Iguaçu se candidatou a ocupar um dos stands da 'feira, e ali se instalou com livros de autores iguaçuanos. Tendo eu passado por ali (não me recordo o ano), achei interessantíssimo a iniciativa, e a partir de 2007, dei prosseguimento à ideia de levar não somente autores iguaçuanos, mas também autores de outros municípios da Baixada Fluminense (acervos de Duque de Caxias, São João de Meriti, Seropédica, Mesquita, etc.), para eventos culturais, como o Prêmio Baixada, Teia Baixada, Congresso de História (UFRRJ-NI), etc. Parte dessa trajetória está relatada no link: http://livrosbaixadafluminenserj.blogspot.com/

De lá pra cá, o acervo tem crescido, e isso tem facilitado o entrosamento escritores de vários estilos. Percebo que na Baixada Fluminense predominam as aptidões para a poesia e os didáticos (história da Baixada Fluminense), porém os romances, as crônicas, a literatura infanto-juvenil bem como os livros de auto-ajuda também figuram nos acervos de vários colecionadores da temática 'Autores Baixadenses'.

E o 'colecionador' é personagem imprescindível nessa busca pelos autores da região, pois nem as bibliotecas e livrarias possuem acervos tão abastecidos; isso porque os autores de livros da Baixada Fluminense simplesmente não possuem muitos meios de divulgar e comercializar suas obras. Sim, na Baixada Fluminense podemos contar nos dedos das mãos a quantidade de livrarias, que em sua maioria só vendem livros didáticos; não possuem um 'cantinho' para o autor local, e quando se propõe à essa possibilidade, exigências como a de fornecer o ISBN (International Standard Book Number - sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros), impedem, frequentemente os 'literatas independentes de plantão'. A realidade é que a grande maioria dos autores baixadenses produzem seus livros de forma independente, quase artesanalmente, em pequeníssima quantidade, ou seja, a publicação através de uma grande editora, é quase nula, impossibilitando o interesse das poucas livrarias existentes nos treze municípios que compõe esta região.

Dos acervos que pude ter acesso, os mais representativos são: IPAHB - de Pesquisas e Análises e Ciências Sociais da Baixada Fluminense; ASAMIH - Associção de Amigos do Instituto Histórico de Duque de Caxias e do escritor e editor Moduan Matus. Nesses três acervos podemos pesquisar e obter os contatos de muitos autores que já contam com a divulgação e distribuição dos livros para o público ávido por novos títulos, portanto, essa exposição tem proporcionado a junção de acervos, e principalmente, a aproximação de outros autores que não figuravam em quase nenhuma estante. A grande realidade é: um autor baixadense é mais um entre tantos outros autores independentes que produz, publica, divulga e vende seus livros apenas para amigos e parentes.

Penso que já é chegada a hora de reconhecermos a produção literária da Baixada Fluminense, seja através de cotas em editais de publicações de livros; de concursos literários; de estabelecimento de 'cantinhos do escritor baixadense' nas bibliotecas municipais e em outras instituições como SESI, SESC, ONG's, etc.

Porque tem ficado evidente para mim, que estou de plantão todos os dias (desde o dia 25/11, até o momento), o grande interesse da população pelas publicações desses autores, principalmente os livros que trazem à tona a memória da nossa região, como os livros que abordam a história, a geografia, de personalidades notório saber como o próprio Moduan Matus; dos pesquisadores Gênesis Torres; Ricardo Simões; José Cláudio Souza Alves; Ney Alberto de Barros entre outros.

Portanto insisto com você que continuou comigo por aqui: ações como "Exposição de Livros e Autores da Baixada Fluminense, e "Noite de Autógrafos" é mais um dos caminhos para que se estabeleça uma estreita e forte relação entre a paixão de ler e escrever. É como a fome e a vontade de comer. Na sua frente há um prato e também a sobremesa. Pegue a colher!...E saboreie sem  Moderação, se puder.
Por Claudina Oliveira
Serviço:
18/11/2011 - Sexta-feira - 10ª Feira do Livro de Nova Iguaçu  - "Noite de Autógrafos" - Stand 13 - Autores da Baixada Fluminense
Local:
Praça Ruy Barbosa - Centro - Nova Iguaçu (Próximo Banco Brasil e Bradesco as 18h
Autores confirmados:
Fábio Fernandes, Gisela Barrros e Pedro Ferreira (Mesquita); Paulo Santos e Tatá Ananguê (Nova Iguaçu), e Victor Loureiro (Nilópolis).
Maiores Informações:
8605-1938 / 8743-4768
Claudina Oliveira e Moduan Matus
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Divulgando Oficina Multimidia

Oficina de Correspondente Comunitário em parceria com Projeto Morrinho

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Correspondente Comunitário Multimídia em parceria com o Projeto Morrinho. Será dada preferência a jovens moradores da comunidade Pereira da Silva e adjacências. Serão quatorze aulas, de jornalismo cidadão, câmera, edição de imagem e som, roteiro, produção de vídeos e muito mais!

A oficina durará de novembro a janeiro, com aulas duas vezes na semana. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20/11, com início das aulas no dia 22.
Mais informações e inscrições pelos e-mails chico@morrinho.com e  tv@morrinho.com, ou pelo telefone 8228 0622 (Chico Serra - TV Morrinho).
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Divulgando Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada”

A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada
Adriano Dias - ComCausa
A ABONG sudeste estará realizando na próxima quinta-feira, dia 10 de novembro, o Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada” no SINDIPETRO, em Duque de Caxias.
A fim de discutir o desenvolvimento da Baixada para os próximos anos, considerando todos os investimentos advindos da construção do Arco Rodoviário Metropolitano – que ligara Manilha, em Itaboraí, cruzará a Baixada, e terminará no porto de Itaguaí; o impacto da implantação do COMPERJ, o maior complexo Petroquímico do Rio de Janeiro; principalmente os mega eventos como aCopa do Mundo. A ABONG, através de suas associadas, o PROFEC, a CAMTRA e a ComCausa, estarão promovendo o Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada” no SINDIPETRO, em Duque de Caxias.

O debate é aberto para todas e todos.

Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada

SINDIPETRO - 10 de novembro - 9h
Rua José de Alvarenga 553, Duque de Caxias - RJ.
Mais informações:
3045 6642 - 2669 0336 - 8578 1194
 Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Lançamento de Livro na Baixada

[Enviado por e-mail por Brasil Fazendo Arte - Claudina Oliveira]
Pedro Ferreira lança seu sexto livro na próxima sexta-feira em
Nova Iguaçu
O Escritor da Sociedade Contemporânea
por Jéssica Oliveira
No dia 11 de novembro, a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu abrirá suas portas para o lançamento do livro "Os Jovens da Sociedade Contemporânea", do escritor Pedro Ferreira.
A obra fala sobre uso de drogas por jovens, trabalho infantil e ainda discorre acerca do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): "Este livro é uma seqüência do livro Família em Foco (2010), pois estamos abordando assuntos pertinentes aos nossos filhos e adolescentes, como o quanto esse jovem é alienado ou multiplicador de conhecimentos", exemplifica o autor.
Nascido e criado em Mesquita, Pedro Ferreira tem no currículo uma graduação em Administração de Empresas e uma pós em Marketing Comercial. Além de exercer estas funções, Pedro se dedica à arte de escrever desde o tempo de estudante universitário. "Com o motivo das pesquisas para a faculdade, veio o interesse por pesquisar mais e, saindo dessas pesquisas, brotou o primeiro livro com o título Desabafo sem Demagogia (2006)", conta. Em seguida, escreveu Solidariedade e Idealismo (2008), falando sobre o protagonismo de cada indivíduo na sociedade.
Seu sexto livro é um alertar à sociedade quanto ao comportamento do jovem: "Existem formas de resgatar nossos jovens de alguns problemas já existentes. Cabe a nós fazer nossa parte. Eu tenho feito a minha, que é informar através da leitura, buscar ser redundante na forma de falar do assunto, fazer chegar a quem puder a informação. Tratar desse assunto é quase sempre necessário".
Pedro ferreira levanta questionamentos quanto à posição da escola que, segundo ele, "não tem feito seu dever de casa com sua contribuição diária" e dos pais: "Cadê os pais que muitas vezes deixa seu filho 'correr frouxo', sem se preocupar com quem anda ou o que esta fazendo?", indaga.
O escritor que faz parte da ALAM (Academia de Letras e Artes Meritiense) e que foi premiado por duas vezes por seu livro Família em Foco, também é autor de um livro de contos, intitulado "Um Conto com Encanto" (2009). "Eu me senti com vontade de falar de algo que fosse agradável, confortante. Em pesquisas, você sempre lê muito para chegar em algum lugar, já para um romance você tem apenas que deixar sua imaginação fluir. É somente escrever o que o coração imagina, daí esse trabalho bacana que foi bem aceito e vendeu bastantes exemplares", afirma satisfeito com a repecussão de seu trabalho.
O lançamento do livro "Os Jovens da Sociedade Contemporânea", assim como os outros quatro livros - exceto Um Canto com Encanto - do escritor Pedro Ferreira, é uma tentativa de informar e fazer com que as pessoas se mexam quanto ás questões sociais que as rodeiam, acima de tudo. "Os livros trazem perturbação para os que estão em volta. Nossos políticos não querem que você saiba muito, apenas o mínimo". Pedro Ferreira quer justamente o contrário.

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Serviço:
11/11- Sexta-feira - 19h30 - CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu) se localiza na Avenida Governador Portela, 966 - Centro Nova Iguaçu.
18/11 - Sexta-feira - 18h - Feira do Livro de Nova Iguaçu - Praça Ruy Barbosa - Centro - Noite de Autógrafos com vários autores baixadenses.
Contatos e informações:
brasil.fazendo.arte@gmail.com
21-8605-1938
Claudina Oliveira
 
Os livros serão vendidos por R$ 20,00 cada.
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Divulgando Manifestação contra pedágio em Magé

Redução do Pedágio em Magé,!
Magé tem direitos, você sabia?
NO DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2011, PRÓXIMO SÁBADO, A PARTIR DAS 9 HORAS, GRANDE CONCENTRAÇÃO NA AVENIDA AYRTON SENNA, PRÓXIMO AO ANTIGO
POSTO VAGALUME,
PARA INFORMAR A TODOS, DE QUE O MAGEENSE TEM DIREITO A REDUÇÃO NO PEDÁGIO...
VENHA PARTICIPAR....
O NOSSO MUNICIPIO E OS MUNÍCIPES SOFREM GRANDES PREJUÍZOS COM O VALOR ABSURDO

DESTE PEDÁGIO...
VENHA!
TRAGA TEU VIZINHO... TEU AMIGO...
QUEM VOCÊ PUDER...
UNIDOS SEREMOS MAIS FORTES...
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Seminário Rio+20 em Belford Roxo

Gente amiga, última chamada para o SEMINÁRIO RIO+20 DO COLÉGIO PRESIDENTE KENNEDY
Hoje a partir das 19h
Rua Postal Nº50, Areia Branca.
Pra quem vem do centro de Belford Roxo a referência é a DEAM - DELEGACIA ESPECIALIZADA DE ATENDIMENTO A MULHER; para quem vem de Nova Iguaçu pode pegar o ônibus PIAM e pedir ao motorista para saltar próximo ao Colégio Estadual Presidente Kennedy.

O Seminário acontecerá dias 07, 08 e 09 de novembro, onde no último dia (09/11) faremos uma proposta de Carta com nossos encaminhamentos sobre o cenário sócio ambiental
que temos vivido.

Atenção o horário é NOTURNO de 19 às 22h!!!

Quem ainda não se inscreveu poderá efetuar inscrição no local, não esquecendo que só receberão certificado aqueles participantes devidamente inscritos.
 PARTICIPEM!!!
VAMOS CONSTRUIR AS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS PARA NOSSA BAIXADA FLUMINENSE.
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

A História das Coisas e ...

... dos Cosméticos

Ruptura (Ato 1)