quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Divulgando Denúncia

MINAS GERAIS - EXPLORAÇÃO
Minha Casa Minha Vida mantinha trabalhadores escravizados
Moradias do Minha Casa Minha Vida estavam sendo construídas por 56 operários em condições semelhantes à escravidão em Divinópolis, Minas Gerais. A construtora envolvida no caso é reincidente.

De acordo com informações da Repórter Brasil, a Copermil já havia sido responsabilizada por outra obra com trabalhadores em condições precarizadas, sem suportes básicos como acesso a sanitários limpos e à água potável.

O auditor fiscal Vicente Fidélis, que coordenou a ação, disse que “alguns trabalhadores chegavam a usar tijolos da obra como travesseiros”. Segundo ele, “com o aquecimento do mercado da construção civil, a tendência é de um triste aumento de casos como esse daqui para frente”.

A operação também foi acompanhada pela procuradora do trabalho Florença Dumont. Ela contou que, neste caso específico, havia traficantes cobrando dívidas dos trabalhadores. É que para suportar essas condições de trabalho semelhantes à escravidão, muitos recorrem ao uso de drogas.

A empresa fez a rescisão e garantiu os direitos dos trabalhadores resgatados em Minas Gerais, aceitando assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT). Cada trabalhador recebeu indenizações que variam entre mil e 2 mil reais. (pulsar)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Divulgando Massacre na Comunidade Kaiowá Guarani - MS

Comunidade Kaiowá Guarani sofre massacre na manhã desta sexta-feira
por Renato Santana (De Brasília)
No início da manhã desta sexta-feira (18), por volta das 6h30, a comunidade Kaiowá Guarani do acampamento Tekoha Guaviry, município de Amambaí, Mato Grosso do Sul, sofreu ataque de 42 pistoleiros fortemente armados.
O cacique Nísio Gomes (no centro da foto acima) foi executado, na frente de seu filho, com tiros de calibre 12 e seu corpo foi levado pelos pistoleiros

O massacre teve como alvo o cacique Nísio Gomes, 59 anos, executado com tiros de calibre 12. Depois de morto, o corpo do indígena foi levado pelos pistoleiros - prática vista em outros massacres cometidos contra os Kaiowá Guarani no MS.
As informações são preliminares e transmitidas por integrantes da comunidade – em estado de choque. Devido ao nervosismo, não se sabe se além de Nísio outros indígenas foram mortos. Os relatos dão conta de que os pistoleiros sequestraram mais dois jovens e uma criança; por outro lado, apontam também para o assassinato de uma mulher e uma criança.
“Estavam todos de máscaras, com jaquetas escuras. Chegaram ao acampamento e pediram para todos irem para o chão. Portavam armas calibre 12”, disse um indígena da comunidade que presenciou o ataque e terá sua identidade preservada por motivos de segurança.
Conforme relato do indígena, o cacique foi executado com tiros na cabeça, no peito, nos braços e nas pernas.
“Chegaram para matar nosso cacique”, afirmou. O filho de Nísio tentou impedir o assassinato do pai, segundo o indígena, e se atirou sobre um dos pistoleiros. Bateram no rapaz, mas ele não desistiu. Só o pararam com um tiro de borracha no peito.
Na frente do filho, executaram o pai. Cerca de dez indígenas permaneceram no acampamento. O restante fugiu para o mato e só se sabe de um rapaz ferido pelos tiros de borracha – disparados contra quem resistiu e contra quem estava atirado ao chão por ordem dos pistoleiros. Este não é o primeiro ataque sofrido pela comunidade, composta por cerca de 60 Kaiowá Guarani.
Decisão é de permanecer
Desde o dia 1º deste mês os indígenas ocupam um pedaço de terra entre as fazendas Chimarrão, Querência Nativa e Ouro Verde – instaladas em Território Indígena de ocupação tradicional dos Kaiowá.
A ação dos pistoleiros foi respaldada por cerca de uma dezena de caminhonetes – marcas Hilux e S-10 nas cores preta, vermelha e verde. Na caçamba de uma delas o corpo do cacique Nísio foi levado, bem como os outros sequestrados, estejam mortos ou vivos.
“O povo continua no acampamento, nós vamos morrer tudo aqui mesmo. Não vamos sair do nosso tekoha”, afirmou o indígena. Ele disse ainda que a comunidade deseja enterrar o cacique na terra pela qual a liderança lutou a vida inteira. “Ele está morto. Não é possível que tenha sobrevivido com tiros na cabeça e por todo o corpo”, lamentou.
A comunidade vivia na beira de uma Rodovia Estadual antes da ocupação do pedaço de terra no tekoha Kaiowá. O acampamento atacado fica na estrada entre os municípios de Amambaí e Ponta Porã, perto da fronteira entre Brasil e Paraguai.
(Fonte da notícia: Cimi - Assessoria de Imprensa - http://www.cimi.org.br/site/pt-br/ e Agência Consciência.Net - http://www.consciencia.net/)

[Enviado para nosso e-mail por Jornalistas Populares -  contato@renajorp.net]
Divulgação solidária e voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Divulgando denúncia contra McDonald's

[Recebido por e-mail da Agência Informativa Pulsar Brasil] 
 TRABALHO - EXPLORAÇÃO

Após denúncia feita por meio de um vídeo divulgado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis e Restaurantes de São Paulo (Sinthoresp), audiências públicas serão realizadas para debater a legalidade da jornada de trabalho da rede McDonald´s.

A jornada móvel e variável, adotada pela rede de fast food, estabelece que os trabalhadores são remunerados pela hora trabalhada, ficando à disposição da empresa. Conforme a denúncia, a prática é ilegal e traz danos aos funcionários.

O vídeo (abaixo) informa que ao não estabelecer uma jornada de trabalho fixa, o McDonald´s impossibilita que que seus jovens trabalhadores planejem suas vidas a longo prazo, já que nunca sabem exatamente quando vão trabalhar. A média de idade dos empregados da rede fica entre 16 a 24 anos.

O Sindicato denuncia que, nos momentos em que o fluxo de clientes nas lojas é baixo, os trabalhadores são orientados a esperar na chamada “sala de break” até que haja maior número de clientes para serem atendidos. Estes períodos de espera, segundo a denúncia, não são remunerados.

Assim, a jornada móvel e variável impõe aos empregados o ônus que deveria ser da empresa. Por causa do regime de trabalho pago mediante a hora trabalhada, eles acabam recebendo menos que o salário mínimo.

A divulgação da denúncia, realizada em outubro, resultou na convocação de audiências públicas pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. As datas das reuniões sobre as irregularidades da rede McDonald´s ainda não foram marcadas. (pulsar/brasildefato)


PARÁ - DIVISÃO

O jurista Dalmo de Abreu Dallari, professor emérito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), afirma que os grandes meios de comunicação estão sendo cúmplices por silenciar os interesses em torno da divisão do Pará.

No artigo de título “A silenciosa cumplicidade”, publicado no Observatório da Imprensa, ele afirma que, pela relevância da decisão, o debate tem ocorrido da maneira adequada. Dallari denuncia a omissão por parte dos meios de comunicação.

Para ele, caso o Pará seja desmembrado, surgirão “sérias consequências políticas e financeiras para todo o Brasil”, caracterizando um tema de interesse nacional. O jurista destaca o surgimento de novas despesas públicas, que seriam pagas por todo o povo brasileiro.

Em termos financeiros, além do elevado custo decorrente do aumento do número de parlamentares, Dallari aponta o valor que seria gasto com a implantação de instalações dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nos novos estados.

O professor emérito da USP diz que a mídia, estando “silenciosa”, é cúmplice desta “imoralidade”. Dallari afirma que grupos políticos e econômicos estão altamente interessados na divisão do Pará, sendo “evidente que as condições de vida da população não estão entre os motivos da reivindicação”.

No próximo dia 11 de dezembro, um plebiscito perguntará à população paraense sobre a proposta de dividir o território em três, formando dois novos estados que seriam Tapajós e Carajás. Uma campanha de rádio e TV com pontos de vista sobre o assunto começou a ser veiculada no final da semana passada, um mês antes da realização da consulta pública no Pará. (pulsar)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Cultura da Baixada Fluminense

ATENÇÃO!!!
O dia 18/11 é a 3ª "Noite de Autógrafos" realizada na 10ª Feira do Livro de Nova Iguaçu, precisamente no stand nº 13, denominado "Autores e Livros da Baixada Fluminense".
Conheça os autores:
Frederico de Castro: Funcionário público, está lançando o seu primeiro livro "Uma Vida Dedicada a Nova Iguaçu", que fala sobre seus quase sessenta anos de vida pública em beneficio a Baixada Fluminense.
Gisela Barros: Cientista Social; foi pesquisadora, animadora Cultural do Estado do Rio de Janeiro e Assessora Parlamentar da ALERJ. É professora de Sociologia do Estado do Rio de Janeiro. Faz parte do Grupo Agito Cultural. Titular da Gestão Participativa da Prefeitura de Mesquita desde 2005, já editou quatro livros, o mais recente  “Nossas Ruas têm História”.
Fábio Fernando: 43 anos, é casado e pai de três filhos. Nascido em Rio Bonito – RJ. Graduando em História pela UFRRJ. Reside em Mesquita, onde fundou a Comunidade Casa de Davi, hoje transformada em entidade beneficente. Em março de 2008, iniciou a coordenação da Casa Abrigo Andréa Guimarães, onde presenciou as histórias que narra no livro “Estação Abrigo”, lançado em maio do corrente ano.
Pedro Ferreira: Nascido e criado em Mesquita, Baixada Fluminense, Pedro Ferreira é funcionário público e comerciante e dedica-se à arte de escrever desde 2005. Sozinho, conseguiu publicar seis livros, contando com o atual, "Os Jovens na Sociedade Contemporânea”.
Tatá Ananguê: Jeusamir Alves da Silva, cujo nome artístico e Dijina é  ANANGUÊ,  liderança Religiosa Nacional Bantu-Angola, presidente da CRBNDM que é a Casa Raiz do Benguê Ngola Djanga Ria Matamba e da Confederação Nacional dos Candomblés de Angola, Costumes e Tradição Bantu no Brasil (CNCACTBB). Como fruto de sua pesquisa de quinze anos,  publicou o livro “Angola Nação Mãe”, que trata do candomblé tradicional de Angola, cujo objetivo é a inclusão da História do Negro Bantu na História do Negro no Brasil e na África, tendo como gancho a Lei 10.639 de 2003.
Paulo Santos: Fotógrafo há 25 anos, é também criador do movimento Ilustres Anônimos, Paulo tem em sua bagagem três livros publicados. Lançou recentemente , o livro "Imagens Nova Iguaçu" lançado com 46 fotografias, reunidas em mais de 100 páginas, onde mostra os principais patrimônios materiais, históricos e naturais da cidade.
Victor Loureiro: Poeta e biólogo, Victor Loureiro nasceu em em Paracambi. Seu primeiro livro de poemas, O outro e o outro, foi lançado em 1984, em parceria com o também poeta Eucanaã Ferraz. Em 1987, lançou Armazém do absurdo e, em 1998, Literal. Lançou recentemente “Perímetro Urbano” que reúne poemas de faturas diversas, subdivididos em três seções.
Breve Histórico
Esta exposição começou em 2005, quando a ABL - Associação Brasileira do Livro solicitou à Prefeitura de Nova Iguaçu a autorização de utilização do solo público para essa feira que percorre a região oeste e centro do Rio de Janeiro desde 1955.

Em 2005, o escritor e editor Moduan Matus e também funcionário da prefeitura de Nova Iguaçu se candidatou a ocupar um dos stands da 'feira, e ali se instalou com livros de autores iguaçuanos. Tendo eu passado por ali (não me recordo o ano), achei interessantíssimo a iniciativa, e a partir de 2007, dei prosseguimento à ideia de levar não somente autores iguaçuanos, mas também autores de outros municípios da Baixada Fluminense (acervos de Duque de Caxias, São João de Meriti, Seropédica, Mesquita, etc.), para eventos culturais, como o Prêmio Baixada, Teia Baixada, Congresso de História (UFRRJ-NI), etc. Parte dessa trajetória está relatada no link: http://livrosbaixadafluminenserj.blogspot.com/

De lá pra cá, o acervo tem crescido, e isso tem facilitado o entrosamento escritores de vários estilos. Percebo que na Baixada Fluminense predominam as aptidões para a poesia e os didáticos (história da Baixada Fluminense), porém os romances, as crônicas, a literatura infanto-juvenil bem como os livros de auto-ajuda também figuram nos acervos de vários colecionadores da temática 'Autores Baixadenses'.

E o 'colecionador' é personagem imprescindível nessa busca pelos autores da região, pois nem as bibliotecas e livrarias possuem acervos tão abastecidos; isso porque os autores de livros da Baixada Fluminense simplesmente não possuem muitos meios de divulgar e comercializar suas obras. Sim, na Baixada Fluminense podemos contar nos dedos das mãos a quantidade de livrarias, que em sua maioria só vendem livros didáticos; não possuem um 'cantinho' para o autor local, e quando se propõe à essa possibilidade, exigências como a de fornecer o ISBN (International Standard Book Number - sistema internacional padronizado que identifica numericamente os livros), impedem, frequentemente os 'literatas independentes de plantão'. A realidade é que a grande maioria dos autores baixadenses produzem seus livros de forma independente, quase artesanalmente, em pequeníssima quantidade, ou seja, a publicação através de uma grande editora, é quase nula, impossibilitando o interesse das poucas livrarias existentes nos treze municípios que compõe esta região.

Dos acervos que pude ter acesso, os mais representativos são: IPAHB - de Pesquisas e Análises e Ciências Sociais da Baixada Fluminense; ASAMIH - Associção de Amigos do Instituto Histórico de Duque de Caxias e do escritor e editor Moduan Matus. Nesses três acervos podemos pesquisar e obter os contatos de muitos autores que já contam com a divulgação e distribuição dos livros para o público ávido por novos títulos, portanto, essa exposição tem proporcionado a junção de acervos, e principalmente, a aproximação de outros autores que não figuravam em quase nenhuma estante. A grande realidade é: um autor baixadense é mais um entre tantos outros autores independentes que produz, publica, divulga e vende seus livros apenas para amigos e parentes.

Penso que já é chegada a hora de reconhecermos a produção literária da Baixada Fluminense, seja através de cotas em editais de publicações de livros; de concursos literários; de estabelecimento de 'cantinhos do escritor baixadense' nas bibliotecas municipais e em outras instituições como SESI, SESC, ONG's, etc.

Porque tem ficado evidente para mim, que estou de plantão todos os dias (desde o dia 25/11, até o momento), o grande interesse da população pelas publicações desses autores, principalmente os livros que trazem à tona a memória da nossa região, como os livros que abordam a história, a geografia, de personalidades notório saber como o próprio Moduan Matus; dos pesquisadores Gênesis Torres; Ricardo Simões; José Cláudio Souza Alves; Ney Alberto de Barros entre outros.

Portanto insisto com você que continuou comigo por aqui: ações como "Exposição de Livros e Autores da Baixada Fluminense, e "Noite de Autógrafos" é mais um dos caminhos para que se estabeleça uma estreita e forte relação entre a paixão de ler e escrever. É como a fome e a vontade de comer. Na sua frente há um prato e também a sobremesa. Pegue a colher!...E saboreie sem  Moderação, se puder.
Por Claudina Oliveira
Serviço:
18/11/2011 - Sexta-feira - 10ª Feira do Livro de Nova Iguaçu  - "Noite de Autógrafos" - Stand 13 - Autores da Baixada Fluminense
Local:
Praça Ruy Barbosa - Centro - Nova Iguaçu (Próximo Banco Brasil e Bradesco as 18h
Autores confirmados:
Fábio Fernandes, Gisela Barrros e Pedro Ferreira (Mesquita); Paulo Santos e Tatá Ananguê (Nova Iguaçu), e Victor Loureiro (Nilópolis).
Maiores Informações:
8605-1938 / 8743-4768
Claudina Oliveira e Moduan Matus
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Divulgando Oficina Multimidia

Oficina de Correspondente Comunitário em parceria com Projeto Morrinho

Estão abertas as inscrições para a Oficina de Correspondente Comunitário Multimídia em parceria com o Projeto Morrinho. Será dada preferência a jovens moradores da comunidade Pereira da Silva e adjacências. Serão quatorze aulas, de jornalismo cidadão, câmera, edição de imagem e som, roteiro, produção de vídeos e muito mais!

A oficina durará de novembro a janeiro, com aulas duas vezes na semana. As inscrições podem ser realizadas até o dia 20/11, com início das aulas no dia 22.
Mais informações e inscrições pelos e-mails chico@morrinho.com e  tv@morrinho.com, ou pelo telefone 8228 0622 (Chico Serra - TV Morrinho).
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Divulgando Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada”

A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada
Adriano Dias - ComCausa
A ABONG sudeste estará realizando na próxima quinta-feira, dia 10 de novembro, o Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada” no SINDIPETRO, em Duque de Caxias.
A fim de discutir o desenvolvimento da Baixada para os próximos anos, considerando todos os investimentos advindos da construção do Arco Rodoviário Metropolitano – que ligara Manilha, em Itaboraí, cruzará a Baixada, e terminará no porto de Itaguaí; o impacto da implantação do COMPERJ, o maior complexo Petroquímico do Rio de Janeiro; principalmente os mega eventos como aCopa do Mundo. A ABONG, através de suas associadas, o PROFEC, a CAMTRA e a ComCausa, estarão promovendo o Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada” no SINDIPETRO, em Duque de Caxias.

O debate é aberto para todas e todos.

Seminário “A Copa do Mundo e as Políticas públicas para a Baixada

SINDIPETRO - 10 de novembro - 9h
Rua José de Alvarenga 553, Duque de Caxias - RJ.
Mais informações:
3045 6642 - 2669 0336 - 8578 1194
 Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Lançamento de Livro na Baixada

[Enviado por e-mail por Brasil Fazendo Arte - Claudina Oliveira]
Pedro Ferreira lança seu sexto livro na próxima sexta-feira em
Nova Iguaçu
O Escritor da Sociedade Contemporânea
por Jéssica Oliveira
No dia 11 de novembro, a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu abrirá suas portas para o lançamento do livro "Os Jovens da Sociedade Contemporânea", do escritor Pedro Ferreira.
A obra fala sobre uso de drogas por jovens, trabalho infantil e ainda discorre acerca do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): "Este livro é uma seqüência do livro Família em Foco (2010), pois estamos abordando assuntos pertinentes aos nossos filhos e adolescentes, como o quanto esse jovem é alienado ou multiplicador de conhecimentos", exemplifica o autor.
Nascido e criado em Mesquita, Pedro Ferreira tem no currículo uma graduação em Administração de Empresas e uma pós em Marketing Comercial. Além de exercer estas funções, Pedro se dedica à arte de escrever desde o tempo de estudante universitário. "Com o motivo das pesquisas para a faculdade, veio o interesse por pesquisar mais e, saindo dessas pesquisas, brotou o primeiro livro com o título Desabafo sem Demagogia (2006)", conta. Em seguida, escreveu Solidariedade e Idealismo (2008), falando sobre o protagonismo de cada indivíduo na sociedade.
Seu sexto livro é um alertar à sociedade quanto ao comportamento do jovem: "Existem formas de resgatar nossos jovens de alguns problemas já existentes. Cabe a nós fazer nossa parte. Eu tenho feito a minha, que é informar através da leitura, buscar ser redundante na forma de falar do assunto, fazer chegar a quem puder a informação. Tratar desse assunto é quase sempre necessário".
Pedro ferreira levanta questionamentos quanto à posição da escola que, segundo ele, "não tem feito seu dever de casa com sua contribuição diária" e dos pais: "Cadê os pais que muitas vezes deixa seu filho 'correr frouxo', sem se preocupar com quem anda ou o que esta fazendo?", indaga.
O escritor que faz parte da ALAM (Academia de Letras e Artes Meritiense) e que foi premiado por duas vezes por seu livro Família em Foco, também é autor de um livro de contos, intitulado "Um Conto com Encanto" (2009). "Eu me senti com vontade de falar de algo que fosse agradável, confortante. Em pesquisas, você sempre lê muito para chegar em algum lugar, já para um romance você tem apenas que deixar sua imaginação fluir. É somente escrever o que o coração imagina, daí esse trabalho bacana que foi bem aceito e vendeu bastantes exemplares", afirma satisfeito com a repecussão de seu trabalho.
O lançamento do livro "Os Jovens da Sociedade Contemporânea", assim como os outros quatro livros - exceto Um Canto com Encanto - do escritor Pedro Ferreira, é uma tentativa de informar e fazer com que as pessoas se mexam quanto ás questões sociais que as rodeiam, acima de tudo. "Os livros trazem perturbação para os que estão em volta. Nossos políticos não querem que você saiba muito, apenas o mínimo". Pedro Ferreira quer justamente o contrário.

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Serviço:
11/11- Sexta-feira - 19h30 - CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas de Nova Iguaçu) se localiza na Avenida Governador Portela, 966 - Centro Nova Iguaçu.
18/11 - Sexta-feira - 18h - Feira do Livro de Nova Iguaçu - Praça Ruy Barbosa - Centro - Noite de Autógrafos com vários autores baixadenses.
Contatos e informações:
brasil.fazendo.arte@gmail.com
21-8605-1938
Claudina Oliveira
 
Os livros serão vendidos por R$ 20,00 cada.
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Divulgando Manifestação contra pedágio em Magé

Redução do Pedágio em Magé,!
Magé tem direitos, você sabia?
NO DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2011, PRÓXIMO SÁBADO, A PARTIR DAS 9 HORAS, GRANDE CONCENTRAÇÃO NA AVENIDA AYRTON SENNA, PRÓXIMO AO ANTIGO
POSTO VAGALUME,
PARA INFORMAR A TODOS, DE QUE O MAGEENSE TEM DIREITO A REDUÇÃO NO PEDÁGIO...
VENHA PARTICIPAR....
O NOSSO MUNICIPIO E OS MUNÍCIPES SOFREM GRANDES PREJUÍZOS COM O VALOR ABSURDO

DESTE PEDÁGIO...
VENHA!
TRAGA TEU VIZINHO... TEU AMIGO...
QUEM VOCÊ PUDER...
UNIDOS SEREMOS MAIS FORTES...
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

Divulgando Seminário Rio+20 em Belford Roxo

Gente amiga, última chamada para o SEMINÁRIO RIO+20 DO COLÉGIO PRESIDENTE KENNEDY
Hoje a partir das 19h
Rua Postal Nº50, Areia Branca.
Pra quem vem do centro de Belford Roxo a referência é a DEAM - DELEGACIA ESPECIALIZADA DE ATENDIMENTO A MULHER; para quem vem de Nova Iguaçu pode pegar o ônibus PIAM e pedir ao motorista para saltar próximo ao Colégio Estadual Presidente Kennedy.

O Seminário acontecerá dias 07, 08 e 09 de novembro, onde no último dia (09/11) faremos uma proposta de Carta com nossos encaminhamentos sobre o cenário sócio ambiental
que temos vivido.

Atenção o horário é NOTURNO de 19 às 22h!!!

Quem ainda não se inscreveu poderá efetuar inscrição no local, não esquecendo que só receberão certificado aqueles participantes devidamente inscritos.
 PARTICIPEM!!!
VAMOS CONSTRUIR AS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS PARA NOSSA BAIXADA FLUMINENSE.
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Divulgando OCUPARio

[Extraído na íntegra do Ibase]
OcupaRio
Manifestantes estão acampados desde o dia 22/10 na Cinelândia; veja vídeos que ilustram o dia-a-dia da ocupação pacífica, inspirada no Ocupe Wall Street.


#OcupaRio - Primeiro Dia from Rmaia on Vimeo.


#OcupaRio - Poesia de Manoel de Barros from Rmaia on Vimeo.

Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Divulgando: Reativação de Ferrovia em Magé

(extraído na íntegra do Portal da Prefeitura de Magé)
Iphan e Magé vão trabalhar juntos para reativar ferrovia
Foto: Marcello Dias
Na última quinta-feira foi firmada uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Magé e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), visando a recuperação da primeira ferrovia do Brasil. O superintendente do órgão, Carlos Fernando de Souza  afirmou que os recursos já estão liberados e o andamento do projeto depende apenas de uma assinatura do governo municipal.
No encontro dessa quinta-feira ficou definido que o Iphan e a Prefeitura vão trabalhar juntos para garantir a restauração da primeira estação e dos cerca de 14 quilômetros de trilhos entre Mauá e Vila Inhomirim, trajeto inaugurado no dia 30 de abril de 1854 pelo empreendedor Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá. A idéia é usar a ferrovia como atração turística. O projeto será ampliado para que o píer da antiga estação de barcas também seja restaurado e o plano é mais ambicioso ainda: usá-lo como ponto de partida de uma linha ligando Mauá a Praça Quinze, uma proposta antiga da Secretaria Estadual de Transportes.
“Nós temos o recurso, só não temos a assinatura. Estou esperando desde dezembro de 2010 pela resposta da Prefeitura. O que precisamos é que o prefeito crie um decreto indicando que a área é especial e de interesse social. Se este decreto e a autorização não forem feitas até dezembro, perderemos a verba”, disse ele ao prefeito, que assegurou que na próxima segunda-feira estará baixando o decreto e emitindo a autorização da qual o Iphan necessita.
Segundo Carlos Fernando, o primeiro passo para o início das obras será a remoção das famílias que ocupam a área da estação. “Eu preciso que as 80 famílias que invadiram a área sejam transferidas e esta é a parte mais fácil. A ferrovia liberou o espaço e o Ministério da Cidade a verba para todo reassentamento. Só precisaríamos apresentar o projeto estrutural assinado pela Prefeitura. Depois que isso for feito, começaremos a ver o projeto para fazer o trem andar”, disse o superintendente.
Empolgado com a idéia, o prefeito Nestor Vidal abriu a reunião perguntando se o trem vai andar ou não. A animação aumentou com a resposta positiva. ‘Esse projeto é de grande importância para nós. Precisamos devolver a história de Magé ao Brasil”, afirmou o prefeito. (Assessoria de Comunicação)
Divulgação voluntária: Fernando Fernandes

A História das Coisas e ...

... dos Cosméticos

Ruptura (Ato 1)