A LUTA PELO MUSEU
DA UMBANDA CONTNUA
DA UMBANDA CONTNUA
Após a polêmica causada pela derrubada, há aproximadamente dois meses, da casa de Umbanda onde Zélio de Moraes começou seus trabalhos, a CCIR (Comissão Contra a Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro) protocolou, no dia 03 de novembro, um projeto para que a Prefeitura de São Gonçalo possa tombar o terreno, que já foi vendido a um militar, a fim de reconhecer a importância deste solo sagrado, e orientar os primeiros passos para a construção do Museu da Umbanda. Representantes umbandistas, católicos, judeus, kardecistas e candomblecistas apóiam os seguidores no ato.
Agora é hora de mais um passo.
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